| Ó abelha rainha faz de mim
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| Um instrumento de teu prazer
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| Sim, e de tua glória
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| Pois se é noite de completa escuridão
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| Provo do favo de teu mel
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| Cavo a direta claridade do céu
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| E agarro o sol com a mão
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| É meio dia, é meia noite, é toda hora
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| Lambe olhos, torce cabelos, feiticeira vamo-nos embora
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| É meio dia, é meia noite
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| Faz zum zum na testa, na janela, na fresta da telha
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| Pela escada, pela porta, pela estrada toda à fora
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| Anima de vida o seio da floresta amor empresta
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| A praia deserta, zumbe na orelha, concha do mar
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| Ó abelha boca de mel Carmim, carnuda, vermelha
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| Ó abelha rainha faz de mim
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| Um instrumento de teu prazer
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| Sim, e de tua glória
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| E de tua glória
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| E de tua glória
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| E de tua glória
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| Ó abelha rainha faz de mim
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| Um instrumento de teu prazer
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| Sim, e de tua glória
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| Pois se é noite de completa escuridão
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| Provo do favo de teu mel
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| Cavo a direta claridade do céu
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| E agarro o sol com a mão
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| É meio dia, é meia noite, é toda hora
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| Lambe olhos, torce cabelos, feiticeira vamo-nos embora
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| É meio dia, é meia noite
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| Faz zum zum na testa, na janela, na fresta da telha
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| Pela escada, pela porta, pela estrada toda à fora
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| Anima de vida o seio da floresta amor empresta
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| A praia deserta, zumbe na orelha, concha do mar
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| Ó abelha boca de mel Carmim, carnuda, vermelha
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| Ó abelha rainha faz de mim
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| Um instrumento de teu prazer
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| Sim, e de tua glória
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| E de tua glória
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| E de tua glória
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| E de tua glória
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| E de tua glória
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| E de tua glória
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| E de tua glória |