Song information On this page you can find the lyrics of the song Vingadores, artist - Modus.
Date of issue: 13.11.2021
Age restrictions: 18+
Song language: Portuguese
Vingadores(original) |
Vingadores sem propósito a aplicar vigarice |
Baseado no diz que disse ou só fictício |
Modo love and peace só está ligado quando é preciso |
Inclinam o piso e esperam por um deslize |
Na vida o que eu concretize ou não, sou eu o culpado |
Se falhar não sou falhado, se acertar quem está preocupado? |
Ajuda é bem-vinda, negativismo posto de lado |
Críticas melhor ainda que eu posso estar errado |
Liga para o número ocupado que eu não estou |
Se vens falar de merda eu vou ouvir isso para outro lado |
Onde não se ouça |
Satíricos ridículos de si |
Piadas são baladas embaladas exclusivamente |
Só falta estar atento |
As modas estão ao rubro eles caem aqui de parapente |
E nem se param quedas, porque aqui quem cai levanta |
O que separa as vossas merdas é o tubo |
Que vai do ânus à garganta |
A rasgar por entre a pele salivam nervos em língua viva |
Prova o sabor do meu fel no lado mímico da vida |
Ignóbeis pisam poças onde jorram a vaidade |
É o espelhar do suicídio a um palmo da insanidade |
Crenças agem por vontade onde corpos agem por vingança |
A minha sombra é linear medida a cortes na garganta |
Pelintra eu dobro a língua da mandíbula até à linha |
Sou quem vinga a língua em sangue a salivar em língua viva |
Demónios não controlam quem mutila o rosto à sombra |
O meu delírio é incontornável que estrangula a fúria à força |
66 é o bloco com o Edial injúria à forca |
O manicómio lirical onde todo o Homem foge à escolha |
Peso maquiavélico desvaidade à fé ingrata |
Hip Hop em língua, sou indómito, singro na escrita vernácula |
Sangue e tinta a meu condómino, há demónios nesta casa |
Sou quem vinga em mim próprio, cuspo vómito na palavra |
Filho brindei na lápide, o underground até ao túmulo |
Caminho em verso ágil como o ápice num segundo |
Verso da tinta ao sangue, rima a rima em autoestímulo |
Edial afia as estacas esventra a rima até ao íntimo |
(translation) |
Avengers without purpose to apply con |
Based on the says he said or just fictitious |
Love and peace mode is only on when needed |
Tilt the floor and wait for a slide |
In life, what I do or not, I am to blame |
If I fail, I'm not a failure, if I get it right, who's worried? |
Help is welcome, negativism put aside |
Even better criticism I could be wrong |
Call the busy number I'm not |
If you talk about shit I'll listen to it the other way |
Where you can't hear |
Ridiculous satirists of yourself |
Jokes are ballads packaged exclusively |
Just be aware |
Fashions are on red they fall here paragliding |
And they don't even separate falls, because here whoever falls gets up |
What separates your shit is the tube |
That goes from the anus to the throat |
Tearing through the skin, nerves salivate in a living tongue |
Taste the taste of my gall on the mimic side of life |
The ignoble tread puddles where vanity spurts |
It's the mirroring of suicide to a handle of insanity |
Beliefs act out of will where bodies act out of revenge |
My shadow is linear measured at cuts in the throat |
Pelintra I bend the tongue from the jaw to the line |
I'm the one who avenges the tongue in blood and salivates in a living tongue |
Demons don't control who mutilates the face in the shadow |
My delirium is unavoidable that strangles fury by force |
66 is the block with the Dial injury to the gallows |
The lyrical asylum where every Man escapes choice |
Machiavellian weight vanity to ungrateful faith |
Hip Hop in language, I'm indomitable, I thrive in the vernacular |
Blood and ink to my owner, there are demons in this house |
I am the one who takes revenge on myself, I spit vomit on the word |
Son toasted at the headstone, the underground to the grave |
I walk in agile as the apex in a second |
Verse of the ink to the blood, rhyme the rhyme in self-stimulation |
Edial sharpens the stakes guts the rhyme to the core |